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Belém 409 anos: Michel Pinho e O Boticário levaram mais de mil pessoas às ruas com aulão histórico inclusivo

A programação inclusiva celebrou o patrimônio histórico pelas ruas da Cidade Velha

No último dia 12 de janeiro, aniversário de 409 anos de Belém, mais de 1.000 pessoas participaram de um aulão histórico que percorreu a Cidade Velha. A iniciativa, liderada pelo professor e historiador Michel Pinho há mais de 20 anos, trouxe uma experiência enriquecedora ao público, que foi conduzido por locais marcantes da história da capital paraense.

Pela primeira vez, em 2025, o evento contou com o patrocínio integral de O Boticário, fortalecendo sua proposta de valorização cultural.

Um roteiro que conecta passado e presente

 Belém
Mais de mil pessoas estiveram presentes em um aulão inclusivo que celebrou o patrimônio histórico de Belém

O trajeto incluiu seis paradas estratégicas, destacando temas como:

  • A presença dos Tupinambás na formação da sociedade amazônica;
  • A influência da arquitetura europeia nos casarões históricos;
  • O cotidiano da população africana escravizada;
  • A música paraense como expressão da diversidade cultural.

Para encerrar a programação especial, a DJ Nat/Esquema conduziu um show no Fórum Landi, localizado na Praça do Carmo, com sucessos paraenses tocados em vinil.

Acessibilidade e inclusão como pilares

O professor e historiador Michel Pinho conduziu os presentes por locais marcantes da história da capital paraense.

Este ano, a ação foi ainda mais inclusiva, com audiodescrição para pessoas cegas ou com baixa visão e tradução em Libras para pessoas com deficiência auditiva.

“Revisitar o centro de Belém com audiodescrição foi marcante para mim. A mistura do sol com a chuva típica da cidade resume bem o que é Belém e sua grande história”, relatou Naldo Barros, participante com deficiência visual.

Michel Pinho também destacou a importância do apoio cultural:
“Ter uma marca como O Boticário ajudando com recursos de acessibilidade torna possível incluir mais pessoas e fortalecer a conexão com o patrimônio histórico e a identidade da nossa cidade.”

Você estava lá? Conta pra gente como foi!


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