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11 de setembro: atentado às Torres Gêmeas completa 22 anos

Era manhã de 11 de setembro de 2001. Quatro aeronaves com passageiros haviam sido sequestradas em diferentes pontos dos Estados Unidos. Os aviões foram conduzidos para atingir quatro alvos: o World Trade Center (as Torres Gêmeas), no centro financeiro de Nova York, o Pentágono e, provavelmente, o Capitólio, mas essa caiu antes, em um campo, na Pensilvânia. De autoria do grupo terrorista Al-Qaeda, a ação foi coordenada por Osama Bin Laden.

Por volta das 8h45, aconteceu o primeiro ataque a uma das torres. Quando todo o mundo já assistia perplexo ao acontecido, 17 minutos depois, um segundo avião colide com a outra torre. Ardendo em chamas, uma das torres viria abaixo às 9h57. A outra desabou às 10h28.

O World Trade Center era o edifício mais alto dos Estados Unidos e o quinto mais alto do mundo. Cerca de 50 mil pessoas trabalhavam nas centenas de empresas que o complexo abrigava. No total, 2.996 pessoas morreram e mais de 6.000 ficaram feridas.

Os reais motivos dos ataques nunca foram descobertos, mas a probabilidade seria a de “vingar as guerras e ditaduras apoiadas pelos Estados Unidos no Oriente Médio”.

No local onde existiam as torres hoje tem um memorial, com o nome de todas as vítimas, e um museu, que tem todos os objetos encontrados entre os escombros das torres. “Milhares de vidas foram encerradas subitamente pelos atos desprezíveis de terror. As imagens encheram-nos com a descrença, a tristeza terrível e um silêncio, inflexível de raiva”, disse o presidente George W. Bush na época.