Era manhã de 11 de setembro de 2001. Quatro aeronaves com passageiros haviam sido sequestradas em diferentes pontos dos Estados Unidos. Os aviões foram conduzidos para atingir quatro alvos: o World Trade Center (as Torres Gêmeas), no centro financeiro de Nova York, o Pentágono e, provavelmente, o Capitólio, mas essa caiu antes, em um campo, na Pensilvânia. De autoria do grupo terrorista Al-Qaeda, a ação foi coordenada por Osama Bin Laden.
Por volta das 8h45, aconteceu o primeiro ataque a uma das torres. Quando todo o mundo já assistia perplexo ao acontecido, 17 minutos depois, um segundo avião colide com a outra torre. Ardendo em chamas, uma das torres viria abaixo às 9h57. A outra desabou às 10h28.
O World Trade Center era o edifício mais alto dos Estados Unidos e o quinto mais alto do mundo. Cerca de 50 mil pessoas trabalhavam nas centenas de empresas que o complexo abrigava. No total, 2.996 pessoas morreram e mais de 6.000 ficaram feridas.
Os reais motivos dos ataques nunca foram descobertos, mas a probabilidade seria a de “vingar as guerras e ditaduras apoiadas pelos Estados Unidos no Oriente Médio”.
No local onde existiam as torres hoje tem um memorial, com o nome de todas as vítimas, e um museu, que tem todos os objetos encontrados entre os escombros das torres. “Milhares de vidas foram encerradas subitamente pelos atos desprezíveis de terror. As imagens encheram-nos com a descrença, a tristeza terrível e um silêncio, inflexível de raiva”, disse o presidente George W. Bush na época.