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UFPA e SBPC oferecem 78 minicursos com inscrições até o dia 7 de julho; saiba mais

Foto: Reprodução

Entre os dias 7 e 13 de julho, a Universidade Federal do Pará (UFPA) irá celebrar o maior evento científico da América Latina, organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Na ocasião, serão ofertados 46 minicursos no campus Guamá da UFPA, além de 32 minicursos online. O evento é aberto ao público, exceto para a participação em minicursos presenciais ou virtuais, que requerem inscrição prévia.

A 76ª edição da Reunião Anual da SBPC é marcada por novidades e pela retomada dos minicursos presenciais, que foram interrompidos devido à pandemia de COVID-19. Apesar das inúmeras perdas provocadas pela pandemia, a  secretária-geral da SBPC, Claudia Linhares Sales, comenta que as pessoas e instituições se reinventaram  “A SBPC não ficou parada, inovou e, gradativamente, foi retomando as atividades presenciais em seu principal evento. Após um intervalo de quatro anos, chegou a hora dos minicursos retornarem à programação da Reunião Anual.”, disse.

Nesta edição, os participantes que optarem pelo minicurso presencial poderão cursar apenas um, já que todos ocorrerão simultaneamente, das 8h às 9h30, nos dias 9, 10, 11 e 12 de julho. Com uma carga horária de 6 horas, os minicursos presenciais exigem, no mínimo, 75% de presença para a obtenção do certificado.

Minicursos presenciais acontecem na UFPA, no campus do Guamá. Foto: UFPA.
Minicursos presenciais acontecem na UFPA, no campus do Guamá. Foto: UFPA.

Já os webminicursos terão carga horária variando entre 4 e 6 horas de aulas gravadas, que podem ser assistidas entre 3 de junho e 30 de julho. Os interessados podem se inscrever em até cinco atividades, conforme a disponibilidade de vagas.

As inscrições para ambas as modalidades podem ser realizadas até o dia 7 de julho no site da 76ª Reunião Anual da SBPC, onde estão disponíveis as normas, a ficha de inscrição e mais informações. 

A taxa de matrícula é de R$ 15,00 para sócios quites da SBPC e R$ 30,00 para não sócios. Aqueles que se matricularem em mais de um webminicurso receberão um desconto no valor total.

Veja abaixo a lista completa dos minicursos presenciais: 

  • A constituição do pesquisador narrativo para a educação em ciências na Amazônia;
  • Análise de índices da plataforma adaptabrasil para gestão do setor saúde frente às mudanças climáticas;
  • Anatomia do Breaking: poéticas e estratégias metodológicas para o ensino da dança;
  • Como crescer nas redes sociais falando de ciência;
  • Como registrar e manter línguas e culturas indígenas através de gravações de áudio e vídeo usando o modelo enciclopédia digital;
  • Compreendendo o patrimônio cultural da saúde de Belém/PA;
  • Computação na educação básica;
  • Construção de materiais neuropsicopedagógico para crianças com TEA;
  • Curadoria e conservação de material zoológico para coleções didático-científicas na Amazônia;
  • Debates afrocentrados para a construção de políticas públicas educativas e práticas pedagógicas de combate ao racismo;
  • Descolonização dos produtos derivados do cacau;
  • Educação em saúde: das bases conceituais ao planejamento educativo;
  • Educação escolar indígena: (des)caminhos, direitos e possibilidades nas Amazônias;
  • Entre lutas e feminismos: o protagonismo das mulheres na proteção dos territórios das Amazônias;
  • Estuários e tidal rivers da zona costeira amazônica: geomorfologia e dinâmica sedimentar;
  • Etnografia e história oral em comunidades amazônicas;
  • Evolução humana: origens, trajetória biocultural e história profunda na Amazônia;
  • Explorando o sistema aquífero Amazônia (saga) na educação: desenvolvendo consciência ambiental e práticas sustentáveis na formação de professores;
  • Fazendo ciência na floresta: populações indígenas na formação dos professores;
  • Genética forense de pescado amazônico;
  • Geotecnologia e desastres naturais: análise e mapeamento;
  • Inovação em bioeconomia na Amazônia;
  • Insetos forenses: a biodiversidade a favor da lei;
  • Inteligência artificial para a predição e controle de epidemias
    Macrobrachium rosenbergii (camarão gigante-da-malásia): um gigante também na invasão de águas amazônicas;
  • Matemática acessível e justiça social: potencialidades da audiodescrição e dos materiais manipulativos;
  • Metodologias ativas e o cérebro aprendiz;
  • Monitoramento ambiental territorial independente da volta grande do xingu: importância da pesquisa colaborativa na defesa da partilha e dos usos múltiplos da água no contexto do sistema de operação da usina hidrelétrica de Belo Monte;
  • Morosidade estatal ante o direito fundamental à titulação quilombola;
  • Mudanças climáticas e a necessidade de cidades resilientes;
  • Museus e mapas na descrição etnográfica: os centros de ciências e saberes;
  • Nova cartografia social e trabalho de campo;
  • O universo extremo;
  • Objetivos de desenvolvimento sustentável no brasil e produção audiovisual;
  • Peixes comercializados na Amazônia costeira: reconhecendo os principais grupos;
  • Percepção corporal a partir do método Gyrokinesis®;
  • Pesquisa perfil-opinião em museus: dados quantitativos para visitas de qualidade;
  • Plantas da Amazônia costeira;
  • Popularização da ciência e jornalismo socioambiental na Amazônia, com foco na produção e distribuição de conteúdo sonoro;
  • Povos indígenas brasileiros: suas línguas, culturas, cosmologias e vivências na Amazônia;
  • Povos indígenas e o direito à consulta livre, prévia e informada;
  • Povos indígenas, história e meio ambiente na Amazônia;
  • Uma incursão à história social da língua geral no período colonial por meio de fontes documentais;
  • Urbanismo dos povos da floresta – a perspectiva das espacialidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas;
  • Urbanismo, paisagismo e percepção sensorial: lições de convivência e sustentabilidade a partir do entorno do rio Sapucajuba no campus de saúde da UFPA;
  • Utilização de óleo de cozinha residual, cascas de frutas e sementes na produção de sabão.

Veja abaixo a lista completa dos minicursos presenciais: 

  • A inclusão da epilepsia no contexto amazônico;
  • Abordagem multinível na análise comparada da adesão à democracia na américa latina;
  • Bases e análise de dados para políticas públicas;
  • Bioacústica e suas aplicações para estudos da biodiversidade;
  • Ciência aberta, inteligência artificial: o que muda e o que não muda na redação do artigo científico;
  • Compreendendo e estimando a poluição luminosa por meio da escala de Bortle e do Stellarium;
  • Comunicação audiovisual: usando as redes sociais como ferramentas para o engajamento sustentável e inclusivo;
  • Cultivo do camarão-da-Amazônia macrobrachium amazonicum: potencial de desenvolvimento da carcinicultura na Amazônia;
  • Desenvolvimento de fármacos a partir do tesouro verde da caatinga e do cerrado;
  • Direito do consumidor e segurança digital;
  • Enem e química: matriz de referência e microdados como instrumentos potencializadores do ensino;
  • Estado laico na prática: direito, saúde e educação;
  • Experiências de patrimonialização na Amazônia;
  • Experimentos de demonstrações para o ensino de ciências;
  • Inclusão de pessoas autistas no contexto educacional da Amazônia;
  • Inovações em ciências sociais na educação escolar: os nexos contemporâneos entre formação docente e prática de ensino;
  • Introdução a arte rupestre brasileira;
  • Morfologia urbana das cidades amazônicas;
  • Museus indígenas virtuais: educação na Amazônia e memória ancestral nas telas;
  • O clube de ciências da UFPA e o ensino de ciências por/com pesquisa e gêneros textuais na educação básica: aspectos teóricos e práticos;
  • O ensino de astronomia em ciências com o uso do Stellarium;
  • O papel das governanças locais de povos tradicionais da Amazônia paraense no período da pandemia da covid-19;
  • O pensamento social de Lélia Gonzalez e o ensino de sociologia;
  • Pedagogias feministas no trato com as práticas corporais e esportivas: combatendo estereótipos nocivos de gênero;
  • Por outros modelos de formação: a curricularização da extensão universitária e a construção de universidades democráticas;
  • Práticas educativas em espaços não formais;
  • Redesenho da paisagem rural: sistemas agroflorestais como alternativa para a readequação ambiental;
  • Regionalização do saneamento: desafios à universalização e a agenda 2030 da ONU (ODS6)
  • Relações homem-natureza;
  • Saneamento, sustentabilidade, inclusão social e promoção da saúde: uma combinação necessária na Amazônia;
  • Software QGIS: introdução e aplicações;
  • Turismo sustentável e mudanças climáticas na Amazônia.

SERVIÇO

Quando: de 8 a 13 de julho de 2024

Onde: No campus Guamá, da UFPA

Acesse a programação completa aqui