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Lençóis Maranhenses são declarados Patrimônio da Humanidade pela Unesco

Foto: TV Mirante

Nesta última sexta-feira, 26, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) anunciou oficialmente o reconhecimento do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses como Patrimônio Natural da Humanidade.

A decisão foi tomada pelo comitê da instituição, destacando a importância global deste ecossistema único. As informações são da CNN Brasil

Lençóis Maranhenses são declarados Patrimônio da Humanidade pela Unesco - Mário Barila, Reprodução Governo Federal
Lençóis Maranhenses são declarados Patrimônio da Humanidade pela Unesco – Mário Barila, Reprodução Governo Federal

Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses

O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses fica localizado no noroeste do Maranhão, a aproximadamente 250 km de São Luís. O espaço é famoso por abrigar a maior duna da América do Sul. Com uma área de 155 mil hectares, o parque é predominantemente composto pelo bioma do Cerrado, embora também apresente influências significativas da Caatinga e da Amazônia, características que atraem turistas do mundo todo.

Para conceder o título, a Unesco avaliou diversos aspectos do parque, incluindo a beleza natural, limites geográficos, plano de manejo e medidas de proteção. “O Brasil é um país rico em belezas naturais, e este reconhecimento do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses como Patrimônio Mundial aumentará significativamente sua visibilidade global, atraindo turistas de todas as partes do mundo”, afirmou Celso Sabino, ministro do Turismo.

Além dos Lençóis Maranhenses, o Brasil possui outros sete locais reconhecidos como Patrimônio Natural da Humanidade: o Pantanal, a Amazônia Central, a Costa do Descobrimento, o complexo das Ilhas Atlânticas, o Parque Nacional do Iguaçu, o Vale do Ribeira e o complexo da Chapada dos Veadeiros.

“Este título não apenas eleva o status do local em termos de prestígio internacional, mas também traz diversos benefícios tangíveis, especialmente no que diz respeito à sua preservação”, concluiu Celso Sabino.


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