Resumo:
Em outubro, a Escola Canadense, com um modelo bilíngue de ensino para a educação básica, deve ser inaugurada no bairro de Batista Campos, em Belém. A ideia da escola é implementar no ensino fundamental e infantil o contato com o inglês desde as primeiras aulas.
Saiba mais:
Belém ganha um novo modelo educacional com a chegada da Escola Canadense de Belém, que oferece uma abordagem inovadora de imersão 100% em inglês para a educação infantil e o ensino fundamental. A nova unidade está prevista para inaugurar em outubro, no bairro Batista Campos.
METODOLOGIA BILÍNGUE DA ESCOLA
Com foco em proporcionar proficiência em dois idiomas desde sua fundação, a Escola Canadense se destaca por integrar o ensino regular com o inglês, ampliando as possibilidades de desenvolvimento cognitivo e cultural das crianças. Segundo a instituição, a metodologia bilíngue oferece benefícios que vão além da fluência em outro idioma, favorecendo o pensamento crítico, a resolução de problemas e a criatividade.
Para celebrar a chegada da marca à capital paraense, o grupo realizará um evento especial no Maison Blue, no próximo dia 16, exclusivo para convidados, onde serão apresentados os detalhes da proposta pedagógica da Escola Canadense e sua operação.
“A implementação de um ensino bilíngue de ponta em Belém reafirma nosso compromisso em investir na educação da região, acreditando no seu grande potencial de desenvolvimento. Hoje, o ensino bilíngue não se trata apenas de aprender uma nova língua, mas de preparar as crianças para o futuro”, afirma Fabricio Alves, representante da Inspira Rede de Educadores, grupo que a Escola Canadense faz parte.
Além dos benefícios acadêmicos, o ensino bilíngue é uma ferramenta essencial para a inserção no mercado de trabalho globalizado. “Estudos indicam que o bilinguismo melhora a capacidade de resolução de problemas, o pensamento crítico e estimula a criatividade. Crianças bilíngues também desenvolvem uma compreensão mais ampla e profunda de diferentes culturas, tornando-se mais conscientes e tolerantes”, acrescenta Orlando Medeiros, diretor da Escola Canadense.