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Helder Barbalho, Lula e Bolsonaro estão nas ‘Rapidinhas do Branco’

Presidência da Alepa

Fontes afirmam que a Presidência da Assembleia Legislativa (Alepa) para o biênio da próxima legislatura já está fechada. O escolhido é o deputado estadual Eraldo Pimenta, recém filiado ao MDB. O comando do parlamento estadual é um acordo fechado com o governador Helder Barbalho (MDB). Isso tudo depende, é claro, da reeleição de Pimenta.

Racha no MDB I

Alessandra Haber, primeira-dama de Ananindeua. Imagem: Reprodução

A filiação da primeira-dama de Ananindeua, Alessandra Haber, ao MDB, pareceu movimento político de aproximação entre o governador Helder Barbalho (MDB) e o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos (MDB). Todavia, a pré-candidatura de Haber ao parlamento federal criou um reboliço no partido, pois a máquina pública do segundo maior colégio eleitoral do Pará vai pesar muito. Alguns caciques do partido estão receosos.

Racha no MDB II

A fila do MDB ao parlamento federal é grande. Inclui dos Barbalho (Elcione e Priante), além da deputada estadual Renilce Nicodemos, que deixa claro querer trocar Belém por Brasília. Outro nome que desponta é o do ex-secretário Especial de Governo de Parauapebas, Keniston Braga. Alessandra Haber, portanto, colocaria em risco reeleição de figurões do partido. Dizem que a filiação dela ao MDB foi uma imposição de seu esposo, o prefeito de Ananindeua, Daniel Santos.

Lula x Bolsonaro

No Pará, a disputa pelo Palácio do Planalto entre os pré-candidatos mais bem colocados nas pesquisas, Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), promete ser bem acirrada, pois tende a ser regionalizada. Nas regiões Sul, Sudeste e Oeste, o atual presidente leva vantagem. No Nordeste e na Região Metropolitana de Belém, o petista tende a ter mais votos. Em 2018, o Pará em números gerais deu mais votos a Fernando Haddad (PT)

O absolutista de Viseu

Isaías Neto (PP), prefeito de Viseu. Imagem: Reprodução

O prefeito de Viseu, Isaías Neto (PP), aliado político do governador Helder Barbalho (MDB), que tem como padrinho político o deputado federal Cristiano Vale (PP), teve o seu diploma cassado pelo Juízo Eleitoral de Viseu, mas recorreu. Há denúncias de que não pagou aos profissionais da educação as sobras do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Além de não pagar o Piso Nacional a categoria. Por lá, é proibido criticar o prefeito amigo dos Vale.

Nome forte de Altamira

Vereador de diversos mandatos, além de ter sido candidato a prefeito de Altamira, Dr. Loredan é um nome forte para o parlamento federal. Andou conversando com o ex-prefeito de Ananindeua, Manoel Pioneiro (PSDB) sobre o processo eleitoral. Dizem que a sua base na região da Volta Grande do Rio Xingu é grande.

Irmãos Aguiar

Deputado Chapadinha. Imagem: Alepa

O deputado estadual Hilton Aguiar, que era do DEM e assumiu o comando do Avante no Pará, quer fazer o irmão, conhecido como “Chapadinha”, novamente deputado federal. O homem é forte nas regiões de Itaituba e Santarém, ambas no Oeste do Pará.

Pirabas sob ameaça

Informações dão conta de um intenso processo de invasão que a ilha da Fortaleza, localizada no município de São João de Pirabas, vem sofrendo. Tal ato vem ocasionando a destruição do patrimônio público ambiental e cultural, em função do interesse pela Pedra do Rei Sabá, muito cultuada pelos praticantes de candomblé.

Candidato de Helder ao Senado

Beto Faro (PT). Imagem: Reprodução

Informações de bastidores dão conta de que o governador Helder Barbalho (MDB) parece já ter escolhido o seu candidato ao Senado Federal. Mandou recado para diversas direções, dentre elas a Câmara de Vereadores de Belém. Deixou claro aos edis da capital que o seu candidato será só Beto Faro (PT).

Voando em Céu de Brigadeiro

Governador Helder Barbalho (MDB). Imagem: Agência Pará

Pesquisa eleitoral realizada pelo Instituto Real Time Big Data, encomendada pela TV Record Belém, que foi divulgada na última segunda-feira, 18, colocou o governador Helder Barbalho (MDB) em condições reais de vencer a disputa ao governo do Pará, em primeiro turno. Algo inédito. Tal popularidade deverá impactar em uma escolha de vice dentro do próprio partido e ainda podendo ser técnico. Os partidos da base poderão “chupar dedo”.