O professor de Educação Física, Adalberto Siqueira, que ministrava aula no Marista, acusado de abusar de menores de idade, teve o pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), nesta segunda-feira, 4. O pedido foi feito pela defesa do réu, afirmando constrangimento ilegal.
O advogado alega que o professor não possui antecedentes criminais e ainda propôs a substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica.
A desembargadora, Vania Forte Bitar, recusou os pedidos e ressaltou que a prisão preventiva é fundada em fatos concretos.
Prisão
Adalberto Siqueira foi preso dia 17 de agosto, pelo crime de estupro de vulnerável, as vítimas tinham entre 8 a 12 anos. A Polícia Civil, por meio da Diretoria de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAV) e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE), apreendeu computador, celular e mídias que foram encaminhadas para a perícia técnica.
Em nota, a escola Marista diz que se solidariza com estudantes e famílias envolvidas no caso.