Nesta sexta-feira, 3, o governo informou que excluiu 1,4 milhão de famílias que estavam recebendo o benefício indevidamente foram excluídas do programa em março.
Entre as irregularidades, 393,5 mil feriram as regras sobre o cadastro de famílias unipessoais e cerca de 1 milhão foram excluídas por ferirem algum critério do programa, como renda per capita familiar. Outras 4,1 mil deixaram o programa voluntariamente.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, “o número exato [de beneficiários irregulares] só sai com a conclusão [da revisão do cadastro]. Mas são muito fortes os indícios de que, no mínimo, mais 1 milhão não preenchem os requisitos”, afirmou Wellington Dias.
Ainda segundo o ministro, a saída de beneficiários irregulares liberou R$ 471 milhões do programa, que poderão ser usados para novos beneficiários.
“Tivemos a saída de 1,4 milhão de pessoas e a entrada de 694 mil […] O número adequado é R$ 471 milhões”, afirmou Dias.
