Assim como em outras capitais, Belém não está livre de alguns transtornos quando o assunto é o horário de pico, quando uma grande demanda de usuários surge para utilizar o serviço do transporte público, frequentemente entre 7h e 10h da manhã e no final da tarde, entre 17h e 20h.
O BT foi às ruas e conversou com quem vive essa realidade e pega ônibus lotado, acorda cedo e precisa chegar a tempo no trabalho.
“Eu pego uber para chegar mais rápido no trabalho, com mais tranquilidade. Os ônibus, eu tô observando aqui, estão muito lotados. Eu estava aqui pensando que o povo passa pendurado. Essa é a nossa triste realidade; Pegar os ônibus super lotados. A facilidade de eu pegar o uber todos os dias para ir para o meu trabalho é para chegar mais rápido”. afirma uma usuária.
Outra usuária disse que acorda mais cedo e chega a sair duas horas antes de casa para chegar com tempo no trabalho avalia: “O que eu faço, saio mais cedo de casa. Bem mais cedo para tentar chegar e não se atrasar”.
Em alguns países, horarios mais flexíveis para que as pessoas chegem ao trabalho, por exemplo, são alternativas que podem minimizar a problemática. Caronas colaborativas para pessoas que vão para o mesmo lugar, ou mesmo, trajetos semelhantes, também é uma solução. Enfim, aliados ao planejamento de mobilidade, trânsito e transporte o horário de pico pode deixar de ser um transtorno para quem utiliza o transporte público.
Para entender um poco mais sobre este cenário que ocorre em grandes metrópoles, o BT conversou com Sérgio Maia, especialista em trânsito e mobilidade.
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