Alunos de escolas públicas de Juazeiro do Norte, na região do Cariri do Ceará, receberam novos uniformes em tamanhos maiores do que os usados por eles. Conforme familiares das crianças, algumas delas também não receberam o material escolar.
Segundo a secretária de Educação de Juazeiro do Norte, Pergentina Parente Jardim Catunda, a situação é considerada pontual e que as famílias provavelmente não conferiram o tamanho da farda ainda na escola.
“Nós consideramos que essa situação foi pontual. Uma vez que nós fizemos a entrega de aproximadamente 34 mil fardas que é o quantitativo de alunos matriculados na nossa rede. Acreditamos que na hora da entrega a família pode não ter feito essa conferência em loco, ou seja, na escola quando foi pegar o material. Mas, isso acontece”, afirmou.
A gestora da educação assegurou que a família que quiser realizar a troca é só comparecer na escola e conversar com a diretoria e pegar o fardamento correto.
“A troca é simultânea. É chegar na escola, fazer essa verificação e levar para casa a correta. Nossa rede tem essa reposição e tem essa complementação. A troca pode ser feita na própria escola e é preciso procurar a direção. Dialogar com escola e pedir o tamanho certinho para o seu filho. Nós da Seduc estamos à disposição de todos os pais para fazer essa troca.”
Sobre os alunos que não receberam o fardamento, Pergentina Parente, esclarece que a medição de algumas crianças pode ter mudado nos últimos meses e quando ela pegou um fardamento tipo P (pequeno) pode ter mudado para o tamanho M (médio). A secretária assegurou que a prefeitura já pediu novos materiais e que a partir da próxima semana estarão nas escolas municipais.
“Pode acontecer sim em casos, por exemplo, crianças que no começo do ano nós fomos fazer a medição da criança e ela media P (pequeno) e agora veste tamanho M (médio) e aí tivemos que pedir para o fornecedor produzir mais fardamentos. Então, pode sim acontecer, mas hoje que nós conversamos está sendo entregue a última remessa e na próxima segunda-feira, 29, já estarão nas escolas”.
*Com informações de G1