Na tarde desta segunda-feira, o ator norte-americano Leonardo DiCaprio fez uma postagem nas redes sociais, falando sobre o desmatamento na Amazônia durante o mês de abril, e comparando o governo Lula e o Governo Bolsonaro.
Na tarde desta segunda-feira, o ator norte-americano Leonardo DiCaprio fez uma postagem nas redes sociais, falando sobre o desmatamento na Amazônia durante o mês de abril, e comparando o governo Lula e o Governo Bolsonaro.
Nas redes sociais, DiCaprio escreveu “Dados preliminares divulgados sexta-feira pelo INPE do Brasil descobriram que o desmatamento na Amazônia caiu 68% em abril de 2023 em comparação com abril de 2022. A queda ocorre após 2 meses de maior desmatamento em fevereiro e março, mas ano a ano, o desmatamento ainda caiu 40% geral.
Muitos estão dando algum crédito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele começou a restabelecer políticas para proteger a Amazônia e os direitos indígenas após assumir o cargo. O presidente anterior Jair Bolsonaro os enfraqueceu e o desmatamento atingiu seu nível mais alto em 15 anos sob sua administração.
O desmatamento normalmente aumenta nos meses de verão, e a Reuters informou que os especialistas estão adiando o anúncio de tendências de queda para este ano até que mais dados estejam disponíveis.”
O estudo – O desmatamento na Amazônia brasileira caiu 68% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados no dia 12 de maio.
O número representa a primeira grande queda da devastação na floresta amazônica desde o início do governo Lula, que prometeu em sua campanha combater duramente o desmatamento ilegal. Dados do Inpe mostram que 328,71 km² foram desmatados na Amazônia brasileira no mês de abril, ficando abaixo da média histórica para esse mês, de 455,75 km². Com isso, reverte-se a trajetória dos primeiros meses do ano, que foi de crescimento do desmate. Considerando o número de abril, o desmatamento na Amazônia em 2023 caiu 40,4% em relação ao mesmo período de 2022, para 1.173 km².
Especialistas consultados pela agência Reuters dizem que “ainda é muito cedo para confirmar uma tendência de queda”, já que o pico anual do desmatamento acontece entre julho e setembro. Mas eles veem o número de abril como um sinal positivo depois que a destruição da floresta disparou no final de 2022.
“São vários fatores, e a mudança de governo pode ser um deles”, disse Daniel Silva, especialista em conservação do WWF Brasil. “A agenda ambiental foi retomada, mas sabemos que é preciso tempo para que os resultados sejam colhidos.”
Nas redes sociais, DiCaprio escreveu “Dados preliminares divulgados sexta-feira pelo INPE do Brasil descobriram que o desmatamento na Amazônia caiu 68% em abril de 2023 em comparação com abril de 2022. A queda ocorre após 2 meses de maior desmatamento em fevereiro e março, mas ano a ano, o desmatamento ainda caiu 40% geral.
Muitos estão dando algum crédito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele começou a restabelecer políticas para proteger a Amazônia e os direitos indígenas após assumir o cargo. O presidente anterior Jair Bolsonaro os enfraqueceu e o desmatamento atingiu seu nível mais alto em 15 anos sob sua administração.
O desmatamento normalmente aumenta nos meses de verão, e a Reuters informou que os especialistas estão adiando o anúncio de tendências de queda para este ano até que mais dados estejam disponíveis.”
O estudo -O desmatamento na Amazônia brasileira caiu 68% em abril em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgados no dia 12 de maio.
O número representa a primeira grande queda da devastação na floresta amazônica desde o início do governo Lula, que prometeu em sua campanha combater duramente o desmatamento ilegal. Dados do Inpe mostram que 328,71 km² foram desmatados na Amazônia brasileira no mês de abril, ficando abaixo da média histórica para esse mês, de 455,75 km². Com isso, reverte-se a trajetória dos primeiros meses do ano, que foi de crescimento do desmate. Considerando o número de abril, o desmatamento na Amazônia em 2023 caiu 40,4% em relação ao mesmo período de 2022, para 1.173 km².
Especialistas consultados pela agência Reuters dizem que “ainda é muito cedo para confirmar uma tendência de queda”, já que o pico anual do desmatamento acontece entre julho e setembro. Mas eles veem o número de abril como um sinal positivo depois que a destruição da floresta disparou no final de 2022.
“São vários fatores, e a mudança de governo pode ser um deles”, disse Daniel Silva, especialista em conservação do WWF Brasil. “A agenda ambiental foi retomada, mas sabemos que é preciso tempo para que os resultados sejam colhidos.”