Nos dias 16 e 17 de dezembro, seguindo a programação gratuita da reabertura do Teatro Margarida Schivasappa iniciada nesta sexta, 15, o espaço abre seu palco para apresentações de teatro, shows infantis e performances de dança para celebrá-lo após um ano em reforma.
Desde a última sexta, 15, a abertura do Teatro foi marcada pelo “Dança de tudo: uma homenagem a Nilson Chaves”, que contou com mais de 20 intérpretes da música paraense, incluindo Lia Sophia e Lucinha Bastos, para saudar as obras do cantor, que também realizou participação na programação gratuita. No dia de cada evento, a partir das 14h, será possível retirar até 2 ingressos por pessoa na bilheteria do teatro, sendo necessário 1 kg de alimento não perecível para cada ingresso.
Neste sábado, 16, o espaço recebe dois espetáculos, para o público adulto e infantil. A noite se anima com a Companhia de Dança Palhaços Trovadores, que retorna aos palcos com a apresentação de ”Musiclown”, com clássicos do cancioneiro popular e trovas criadas por um dos integrantes. Além disso, o Grupo Experiência realiza estreia de ”Belém-Bragança – Os trilhos da esperança”, que conta a história da Estrada de Ferro que ligou Belém à Bragança entre 1884 e 1965 e as vivências que as famílias consumidoras das viagens cotidianamente, levaram o diretor Geraldo Sales a contar, em forma fictícia e teatral, narrativas de comunidades que foram integradas e experiências de quem percorria o trajeto da estrada.
No domingo, às 18h, o espetáculo ”Raízes” relata histórias dos povos originários da cidade de Marituba, a partir dos mitos e cultura local das comunidades. Em seguida, o Espaço de Dança Casa Ribalta apresenta a proposta coreográfica chamada ”Habitante-Criador ”, que conta sobre as produções de dança e a rotina diária de quem reside em Ananindeua. Logo depois, o Studio Alpha se apresenta com o espetáculo ”Anauê Anassanduá”, que convida os espectadores a conhecerem e refletirem sobre o imaginário da vida amazônida. A noite finaliza com a Companhia Attuó e o espetáculo ”Palhaço!”, que narra a história do navio-prisão Brigue Palhaço, em que 256 homens foram sufocados durante o período imperial.
