Um diretor de uma escola pública de São Paulo foi afastado após ser flagrado pelas câmeras de segurança do anfiteatro do local tendo relações sexuais com uma funcionária temporária da unidade de ensino.
Nas imagens que foram divulgadas pelo jornal Metrópole, é possível ver um homem adentrando o anfiteatro e verificando a porta de segurança logo após a chegada da mulher. Quando os dois percebem que estão sozinhos naquele local, começam o ato.
As atividades íntimas duram 1 minuto e 49 segundos até serem surpreendidos por alunos que chegaram no local no momento da cena.
QUE SITUAÇÃO
Alunos flagram diretor fazendo sexo no anfiteatro da Escola Estadual Nossa Senhora da Penha, em São Paulo.
O diretor e uma funcionária temporária da escola foram flagrados pelos estudantes durante as atividades íntimas.
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— BT Mais (@belemtransito) April 4, 2024
Robson José da Silva Batista, que era diretor do Centro de Estudo de Línguas (CEL), da Escola Estadual Nossa Senhora da Penha, na Zona Leste de São Paulo, solicitou a interrupção da função de diretor escolar. Segundo o portal O Globo, ele entrou com pedido de licença médica.
Após flagra, diretor assume o ato e é afastado
Antes da divulgação das imagens, o próprio Robson assumiu que cometeu o ato para o supervisor da instituição. Logo após a descoberta, o supervisor registrou um Boletim de Ocorrência (B.O) na delegacia eletrônica da Polícia Civil de São Paulo.
No documento, foi revelado que Robson ligou para o supervisor, informando uma “situação de envolvimento afetivo com uma agente de organização”. Foi o próprio Robson quem compartilhou as imagens.
Ao Metrópole, o supervisor relatou que aconselhou Robson, que é concursado, a se retirar do seu cargo naquele colégio, e assim ele seguiu. A mulher, que era funcionária de limpeza e atuava de forma temporária, já se encontrava fora da instituição na ocasião.
De acordo com o delegado que assina o B.O, Rafael Moreira Cantoni, o caso é de “seara extrapenal” e há “a necessidade de uma maior avaliação para enquadramento dos fatos/conduta”.
Um processo administrativo disciplinar foi movido pela Secretaria Estadual da Educação, e o órgão afirmou que “assim que tomou conhecimento dos fatos, instaurou um processo administrativo disciplinar, afastou o diretor do cargo e extinguiu o contrato da funcionária temporária”.
