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Madrasta é presa por matar enteado após suspeita de caso amoroso, em Marabá

Na última quarta-feira, 15, Jessyka Barbosa Sampaio, de 26 anos, foi presa suspeita de matar o enteado, Samuel Alves dos Reis Cavalcante, de 22 anos. Segundo investigações da Polícia Civil ocorridas no dia 01 de março, a suspeita teria um caso amoroso com a vítima, comentando o crime após o jovem informar que sairia da casa onde morava com o pai de criação e madrasta, em Marabá.

O delegado Leandro Pontes, presidente do inquérito, em uma entrevista para o portal Correio de Carajás, informou que as apurações levam a acreditar que a madrasta cometeu o crime por motivo passional. “Eles tinham um relacionamento amoroso e no dia que a vítima iria sair de casa, ela ceifou a vítima pelas costas, com um tiro na nuca”, afirmou o delegado.

No dia 01 de março, Samuel foi morto com um tiro na nuca dentro de uma casa na Folha 35, periferia da Nova Marabá. Inicialmente, acreditava-se que a morte havia sido por disparo acidental, no entanto, as investigações do Departamento de Homicídios da Polícia Civil apontam um possível crime passional. Segundo a suspeita, Jessyka, foi encontrada ao lado do corpo da vítima e ela informou aos agentes que Samuel manuseava o armamento quando houve o disparo.

Crime – No dia 01 de março, Samuel foi morto com um tiro na nuca dentro de uma casa na Folha 35, periferia da Nova Marabá. Inicialmente, acreditava-se que a morte havia sido por disparo acidental, no entanto, as investigações do Departamento de Homicídios da Polícia Civil apontam um possível crime passional. Segundo a suspeita, Jessyka, foi encontrada ao lado do corpo da vítima e ela informou aos agentes que Samuel manuseava o armamento quando houve o disparo.

Investigações –Desde o dia do crime, Jessyka estava sendo monitorada devido às suspeitas das autoridades policiais. Nesta quarta, o Poder Judiciário deferiu o pedido de prisão.

Segundo a nota da Polícia Civil, as equipes da Delegacia de Homicídios de Marabá deram o cumprimento a um mandado de prisão preventiva contra uma mulher suspeita de homicídio de Samuel Alves dos Reis Cavalcante.

O corpo da vítima foi removido pelo Instituto Legal (IML), inicialmente, acreditava-se que o tiro sido acidental. No entanto, investigadores da PC, desconfiaram da situação e comparam a versão da madrasta com o fato em si, onde encontraram contradições, principalmente o fato do disparo que foi pela nuca e não no pescoço, como contestava na versão do tiro acidental.

As investigações continuam. A suspeita foi levada para a Unidade de Custódia e Reinserção Feminina (UCRF) de Marabá.

*Matéria realizada com informações do Portal O Liberal.