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Golpe em bancos: defesa de Diego Kós Miranda alega que advogado preso agiu dentro da legalidade

Nesta quarta, 29, acontece no Fórum Criminal de Belém, a audiência de custódia de Diego Kós Miranda, advogado preso ontem, 28, na operação do Gaeco, do Ministério Público. Ele foi preso preventivamente suspeito de aplicar golpes em instituições financeiras, obtendo empréstimos milionários com documentos falsos.

O QUE A DEEFSA DIZ?

Contudo, a defesa dele, na pessoa do advogado Michell Durans, alega que seu cliente agiu dentro da legalidade em relação aos documentos apreendidos pelo Ministério Público, levantados como fraudulentos no enredo delituoso. Ainda segundo Durans, a defesa vai solicitar a soltura de Kós Miranda, para que ele responda em liberdade ao longo do processo. Cabe destacar que a prisão preventiva dura cinco dias, podendo ser prorrogada por igual período.

Sobre a relação de Diego com a também advogada, Giseanny Valéria Nascimento da Costa, presa na operação de terça, 28, o advogado não comentou. A família Kós Miranda é dona de um cartório em Belém. Questionado se o cartório foi usado na aplicação do golpe, Durans disse que não.

A defesa de Diego Kós Miranda alega que ele não cometeu crime, o queal é investigado.

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