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Como é? Chiquinho Scarpa diz que tinha ‘criação de anões’ e afirma não gostar de pobres

Imagem: reprodução Festa da firma Podcast

Síndrome de Caco Antibes? Chiquinho Scarpa participou do podcast “Festa da Firma” (sim, mais um podcast) com o apresentador e humorista Wellington Muniz, o Ceará, e arrumou uma grande polêmica com suas falas durante o bate papo.

Scarpa, de 72 anos, conhecido por seu estilo de vida, digamos… excêntrico, afirmou não gostar de pessoas pobres e revelou que costumava contratar pessoas com nanismo para tarefas domésticas, referindo-se a elas de forma pejorativa.

Chiquinho Scarpa diz que tinha ‘criação de anões’ e afirma não gostar de pobres. Foto: Reprodução/ Instagram
Chiquinho Scarpa diz que tinha ‘criação de anões’ e afirma não gostar de pobres. Foto: Reprodução/ Instagram

Chiquinho Scarpa e as declarações

Durante a entrevista, ele descreveu de maneira pejorativa o que supostamente fazia com funcionários com nanismo que trabalhavam com o milionário. “Eu tinha um anão que ficava com uma bandejinha [ao lado da cama]. Eu falava: ‘canal 11’ [ele apertava o botão]”, relatou. A afirmação, como já era de se esperar, foi recebida com grande crítica por refletir um comportamento discriminatório.

Veja o vídeo

Scarpa também afirmou que não gosta de pessoas pobres. No trecho ele diz não gostar de ir em “velório de pobre”, pois, segundo ele, “O pobre sempre tem um negócio para pedir. A pior coisa do pobre é você chegar e dizer assim: “Como vai?”. Aí você está frito. Ele diz: “Minha mãe está doente, meu pai perdeu a perna, minha filha perdeu o dente”. Ele fica meia hora destilando todos os problemas. Nunca chegue para o pobre e pergunte “Como vai?”.

Ceará, apresentador do podcast, rebateu, dizendo que o exemplo descrito por Scarpa é pessoas pessimistas, ele discordou. Veja.

“Quem me conhece sabe”

Imagem: Reprodução/ Youtube

Após a grande repercussão negativa gerada com a falas de Scarpa, o empresário usou as redes sociais para postar uma “retratação” do que disse, afirmando que tudo era apenas brincadeira.

“Queridos amigos, compartilho com vocês, a nota oficial! O podcast é um programa de humor, onde há representações. Lamento muito pelo transtorno e pelas interpretações sobre o ‘personagem’ que atuei durante a entrevista. Nunca fiz distinção entre as pessoas, sempre tratei todos com muito respeito! Há anos tenho uma vida pública e quem me conhece sabe!”, diz ele.

Você pode conferir a conversa completa no Youtube do podcast Festa da Firma