O ministro Alexandre de Moraes decretou, na última sexta-feira, 6, a prisão preventiva e por tempo indeterminado de 11 investigados por atos golpistas e de vandalismo, que foram cometidos em Brasília, em 12 de dezembro de 2022, após a diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil.
Cabe dizer que os acusados já haviam tido a prisão temporária decretada pelo ministro no dia 28 de dezembro, quando quatro dos 11 investigados foram presos. Os demais seguem foragidos.
Na nova decisão, Moraes afirmou que provas indicam que os investigados atentaram contra o regular exercício dos poderes constitucionais por meio de ameaças aos ministros da Corte e ao presidente da República ao provocar o caos e prejudicar a paz social.
CRIMES
O grupo responde pelos crimes de associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano e incêndio majorado.
*Com informações de Agência Brasil.