A ativista e mãe atípica, Leila, dona do perfil (@mamãequepariu), recebeu nesta semana uma ordem judicial para reverter a guarda unilateral, no qual teve seu filho com Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível suporte 2 levado para um abrigo.
Leila alega nas redes sociais que está sofrendo perseguição de um Juiz de Santa Catarina no qual peticiona a desfavor na vara da violência doméstica do Rio Grande do Sul (RS). Ainda em relato, a ativista foi jogada no chão, machucada, teve o braço quebrado e foi algemada na frente do próprio filho por policiais de Brasília.
O argumento apresentado pelos policiais para realizar a prisão seriam que a casa em que residia estava em “certa desordem”, e que a agressividade apresentada pelo filho autista é considerado sofrimento psicológico causado pela mãe, no qual, segundo o juiz responsável pela ordem, por meio do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), é alienadora. Veja a abordagem policial:
ABSURDO
A ativista e mãe atípica, Leila, dona do perfil (@mamaequepariu), recebeu nesta semana uma ordem judicial para reverter a guarda unilateral, no qual teve seu filho com Transtorno do Espectro Autista (TEA) de nível suporte 2 levado para um abrigo.
Imagens: Eduardo Jr pic.twitter.com/HzPDFxjfvf
— BT Mais (@belemtransito) August 4, 2024
Medida Protetiva
Leila havia conseguido medida protetiva contra o genitor, no qual é agressor, no entanto, a medida foi cassada após ela denunciar o juiz (responsável pela ordem judicial) ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), de interferir na medida e passar a persegui-la.
Ainda segundo relatos expostos na rede social de Leila, durante o processo cível com o genitor, ela cobrou dois anos de pensão que estava atrasada. Em seguida, a ordem judicial de reversão de guarda foi emitida.
Abrigo – A criança de 3 anos é nível dois de suporte de autismo, ainda precisa da amamentação e atualmente está residindo em um abrigo. Leila esta sendo assistida por advogados para ter o filho de volta.