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Banco Inter reprova funcionários com ‘mau hálito’, ‘lingerie marcando’ e ‘celular com película quebrada’

O Banco Inter lançou um documento interno para funcionários, com uma espécie de código de vestimenta e cuidados pessoais para quem trabalha na empresa. O que mais chamou atenção nas redes sociais foram as recomendações peculiares do que não fazer.

Entre os tópicos, o banco recomendava que os funcionários evitassem “a todo custo” lingerie marcando, roupas amassadas, barbas mal feitas e cabelo sem corte. Até mesmo mau hálito e chulé foram citados.

Na ação, o Inter repassou um e-book com guia de estilo a funcionários. “O seu look é importante e é um código social que pode afetar a sua imagem profissional a longo prazo”, diz o texto.

Mas, no tópico “Os inimigos da imagem”, o banco reprovava a seguinte lista:

  • Lingerie marcando ou aparecendo;
  • Roupas com “bolinhas”;
  • Roupas amassadas ou furadas, com manchas ou partes desbotadas;
  • Acessórios, calçados e bolsas velhos, sujos ou estragados;
  • Unhas e sobrancelhas malcuidadas;
  • Barba malfeita e cabelo sem corte;
  • Maquiagem borrada ou excessiva;
  • Cabelo sujo ou desarrumado;
  • Material de trabalho bagunçado, caneta com a tampa mastigada;
  • Cheiros fortes (excesso de perfume ou mau odor);
  • Roupas com pelos de animais de estimação ou outros resíduos como pó ou caspa;
  • Telefone celular com capinha velha, partes sujas, película quebrada;
  • Acessórios, calçados e bolsas velhos, sujos ou estragados;
  • Mau hálito e chulé.

Depois da repercussão negativa, o Banco Inter divulgou nota nesta 

quinta-feira (20), em que diz que o documento foi ajustado.

“O Inter reforça que respeita a individualidade de cada um de seus colaboradores. O material em questão foi revisado e passou por alterações”, diz o texto.