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Concurso de arquitetura e urbanismo avalia propostas enviadas por alunos de Belém

A comissão julgadora do Concurso Mobiliários Urbanos para Belém (MUB) começou a fase de avaliação dos projetos enviados por alunos de Arquitetura e Urbanismo de todo o Brasil, porém sobretudo os alunos de Belém, pela banca julgadora do concurso. 

O objetivo é atender os cidadãos quanto ao direito de usufruir da cidade com detalhes como: bancos, lixeiras, quiosques, equipamentos para atividades físicas, brinquedos para crianças e resultado será divulgado dia 15 de dezembro. O projeto é uma iniciativa do Laboratório da Cidade e faz parte do programa Amazônia Urbana Sustentável.

Fazem parte da Comissão Julgadora os arquitetos e urbanistas Davina Lima, Marcos Cereto, Matheus Vieira e Taynara Gomes. A coordenação é do diretor executivo do Laboratório da Cidade, Lucas Nassar.

COMO SERÁ A AVALIAÇÃO?

A Comissão Julgadora vai avaliar, além de pontos obrigatórios como acessibilidade e desenho universal, a integração do projeto com a cidade, entendendo particularidades como o clima e carências do povo residente na capital paraense e em segundo lugar, está a meta de pautar o conceito de “direito à cidade”. 

Segundo Augusto Rolo Junior, coordenador adjunto do MBU, os critérios para a avaliação vão se basear em funcionalidade para os moradores da cidade de Belém, seja para descanso, lazer ou outras finalidades: 

“O concurso é pensado para projetos que de fato possam aterrissar na cidade. Os projetos devem envolver o design, mas pensar também na criatividade de como amarrar tudo que é pedido. Os conceitos serão importantes”, explica o coordenador adjunto.

O MUB faz parte de um projeto macro do Laboratório da Cidade, o Amazônia Urbana Sustentável, que desenvolve uma série de ações voltadas para a sustentabilidade nas cidades amazônidas.