O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) divulgou, nesta quinta-feira, 18, a primeira retificação do edital do aguardado Concurso Nacional Unificado. As modificações foram detalhadas em uma edição extra do Diário Oficial da União, assinada pela ministra Esther Dweck, e abrangem diversas áreas do certame que oferta mais de 6 mil vagas. As inscrições iniciaram hoje, 19.
Entre as mudanças salariais, destaca-se o cargo de especialista em indigenismo, que teve seu salário inicial ajustado de R$ 7.697,02 para R$ 8.263,16. Além disso, também ocorreu um aumento na remuneração inicial para especialistas em indigenismo, saindo de R$ 7.697,02 para R$ 8.263,16.
Algumas categorias sofreram ajustes na quantidade de vagas disponíveis. Por exemplo, a função de tecnologista na área de processamento teve uma redução de 53 para 51 vagas, enquanto as vagas para tecnologistas na área de gestão em pesquisa aumentaram de 50 para 52.
A retificação do edital trouxe esclarecimentos detalhados sobre as regras para candidatos autorizados a portar armas durante a prova. A comunicação prévia aos fiscais, o desarmamento e o lacre da arma são procedimentos obrigatórios. O não cumprimento dessas normas resultará na eliminação do candidato.
Pessoas com deficiência terão as notas com números fracionados arredondadas para cima, em conformidade com o decreto de 2018, que não estava sendo seguido na versão anterior do edital.
O texto da retificação estabelece ainda novos critérios para eliminação do concurso, como o uso de cigarros ou drogas durante a prova, o início não autorizado da avaliação e a ida ao banheiro sem acompanhamento do fiscal.
Além disso, houve ajustes pontuais em datas. As solicitações de recurso para questões objetivas, originalmente programadas para 6 e 7 de maio de 2024, agora ocorrerão nos dias 7 e 8 de maio.
Os candidatos devem estar atentos às modificações para garantir sua participação no certame, que representa uma oportunidade única para ingresso em diversos cargos no serviço público nacional.