TRISTEZA! O viúvo de Paulo Gustavo, dermatologista Thales Bretas, usou uma rede social para criticar a decisão de Bolsonaro (PL) de vetar a lei que leva o nome de seu falecido marido. A “Lei Paulo Gustavo”, de autoria do senador paraense Paulo Rocha (PT), repassaria R$ 3,8 bilhões para ações emergenciais no setor cultural em todo o país.
O viúvo compartilhou um post que apontava Bolsonaro como “inimigo da cultura” e escreveu: “Que tristeza ver nosso país tão desarticulado politicamente. Sem saber defender os interesses da cultura e o bem-estar do povo”, lamentou Thales.
A lei foi aprovada pelo Senado no dia 15 de março, depois de também ter passado pela aprovação dos deputados federais na Câmara. Para o Estado do Pará, o projeto previa a destinação de R$ 164,8 milhões para projetos ligados à área da cultura, sendo R$ 91,2 milhões para o Governo estadual e R$ 73,6 milhões para os municípios.
O governo de Jair Bolsonaro se pronunciou, confira clicando aqui.
O Pojeito de Lei recebeu o nome de Paulo Gustavo, em homenagem ao artista que foi uma das 661 mil vítimas da covid-19. Paulo Gustavo era um dos artistas mis populares do Brasil, levando milhões de pessoas ao cinema, e deixou o marido, Thales, e dois filhos ainda bebês. Ele foi um das vítimas que morreu aguardando a chagada da vacina contra o vírus ao país.