Em entrevista na noite de terça, 9, a defesa do PM da reserva acusado de disparar o tiro que matou o torcedor Paulo Alexandre, alega que Cristóvão Augusto Evangelista é inocente.
O advogado do PM disse que seu cliente atirou para cima no momento da confusão no estacionamento do Mangueirão, após o clássico RexPa do último domingo.
ATIROU PARA CIMA
A defesa destacou ainda que o policial teria sido ameaçado por torcedores de organizadas do Clube do Remo com pedaços de ferro e que Cristóvão Augusto também teria ouvido vários disparos de tiro durante a confusão, antes de ter começado atirar quatro vezes.
O CASO
Na noite de domingo, 8, após o clássico Remo e Paysandu, pela primeira partida da final do Parazão 2024, uma confusão entre torcedores de torcidas organizadas do Clube do Remo no estacionamento do estádio Mangueirão resultou na morte do torcedor Paulo Alexandre, de 29 anos, vítima de um tiro no pescoço.
No último dia 9 de abril, terça-feira, ele foi enterrado no cemitério São Jorge, no bairro da Marambaia, e recebeu as últimas hoemagens de amigos, familiares e colegas de torcidas organizadas do clube azulino.