Nesta segunda-feira, 26, o candidato à presidência Ciro Gomes, do PDT, fez um manifesto público contra a campanha do voto útil, defendida pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Em uma fala curta, o pedetista criticou o ex-presidente e atual candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem chamou de “forças do atraso”. E reforçou que não pretende se retirar da corrida presidencial. “Minha candidatura está de pé para defender o Brasil em qualquer circunstância, e meu nome continua posto como firme e legítima opção para livrar nosso país de um presente covarde e futuro amedrontador”, disse.
Sobre a campanha do voto útil, encabeçada pelo PT e que conta com diversas personalidades como apoiadores, Ciro afirmou que é vítima de “campanha de intimidação”. “Aqueles que ousam resistir, como é o meu caso, são vítimas das mais virulentas campanhas de intimidação, mentiras e de operações de destruição de imagem. É o que está acontecendo agora quando estou sendo vítima de uma gigantesca e virulenta campanha, nacional e internacional, para a retirada da minha candidatura. Agora, na reta final da campanha mais vazia da história, embalam tudo no falso argumento do voto útil. Com esta pregação, querem eliminar a liberdade das pessoas de votarem”, afirmou.
Ao final, Ciro voltou a reforçar que não pretende se retirar do pleito eleitoral e que não será “intimidado”. “Eles não me intimidarão. Não fugirei. Minha candidatura está de pé”, finalizou.
VEJA TRECHO DO DISCURSO DE CIRO GOMES: