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Ex-governador da Paraíba indicia ex-esposa por levar filho menor de idade para atos terroristas

Pâmela Bório levou o filho para atos antidemocráticos

O ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, acionou a justiça após sua ex-mulher, a jornalista Pâmela Bório, levar o filho do casal aos atos terroristas do último dia 8, em Brasília. A criança seria menor de idade e o político agora pede a guarda do filho.

Em seus perfis de redes sociais, Pâmela compartilhou diversos momentos durante os atos antidemocráticos, inclusive mostrando que estava com o menino e expondo a figura do filho.

Em redes sociais, Ricardo compartilhou uma nota dos advogados, onde reafirmou a necessidade do processo judicial. Segundo ele, justiça teria concedido a guarda a ele, mas Pâmela recorreu e o processo segue em andamento. Confira:

“A ação judicial que se discute a guarda de Henri já existe. Inclusive, em primeiro grau, houve sentença condenando a genitora em prática de alienação parental, baseando-se nas provas contundentes apresentadas no processo. No entanto, em sede de recurso, a relatora reformou a sentença para conceder a guarda compartilhada, alternando a residência do menor a cada 15 dias. Diante desse julgamento em segundo grau, nós recorremos ao STJ, visando que seja reformado o acórdão, para que se mantenha na íntegra a sentença de primeiro grau, no sentido de permanecer a guarda unilateral em favor do genitor. Diante desses últimos acontecimentos, eu só fiz peticionar nos autos informando do grave crime cometido pela genitora, levando o menor a ser partícipe do ato delituoso.”

Durante os atos terroristas, a ex-primeira dama afirmou que estava no local apenas para uma cobertura jornalística e negou que estava com seu filho durante o ocorrido. Após ser identificada, Pâmela teve suas contas nas redes sociais apagadas e está incomunicável, segundo seu advogado.