O caso envolvendo Klara Castanho, que teve dados sigilosos vazados em 2022, ganhou uma nova reviravolta nesta quarta-feira, 20. O Hospital e Maternidade Brasil, administrado pela rede D’Or, foi condenado pela justiça a indenizar a atriz em R$ 200 mil.
Klara afirmou que profissionais do hospital teriam vazado a informação de que ela foi est*prada, teve um bebê e o entregou para a adoção. Após o parto, ela foi abordada por uma enfermeira que ameaçou divulgar a história para a imprensa: “Quando cheguei no quarto, já havia mensagens do colunista [Léo Dias] que na época revelou a gravidez da atriz sem sua autorização, com todas as informações.”, afirmou a atriz em um comunicado na época.
“Ele só não sabia do estupro. Eu conversei com ele, expliquei tudo o que tinha me acontecido”, completou.
A decisão judicial da indenização foi do desembargador Alberto Gentil de Almeida Pedroso que ressaltou, segundo o portal “O Globo”, que houve uma “violação dos direitos de personalidade da vítima”. O valor indenizatório também seria o suficiente para reparar o sofrimento da autora e servir de alerta ao réu em relação à custódia e manuseio de informações pessoais sigilosas.