Afonso Gallindo lutava contra um linfoma, mas na quarta-feira, 11, ele teve falência multipla de órgãos e não resistiu. Dentre suas habilidades e talentos, ele se destacou como cineasta, produtor audiovisual e jornalista, em Belém, cidade que ele escolheu morar. Afonso era carioca de nascimento e estava internado desde dezembro em um hospital particular da capital. Foi a segunda vez que ele teve câncer.
O velório do cineasta ocorre nesta quinta, 12, até ás 15h no Cine Líbero Luxardo, na avenida Gentil Bitencourt, 650, entre Quintino Bocaiúva e Rui Barbosa, em Nazaré, em Belém.
VIDA E OBRA
No estado, ele lutava por direitos, valorização e por mais organização no setor audiovisual na capital paraense. Desde muito cedo na cidade, ele passou pelo mercado da comunicação, no jornalismo e na pubicidade, e também da música, mais sua paixão era mesmo pelo cinema e pelo audiovisual. Foram 30 anos de vida dedicado ao audiovisual.
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HOMENAGENS
O publicitário Marcus Dickson homenageou o Gallindo nas rede sociais o chamando de um amante da vida e da arte. “Um fervoroso defensor e criador de audiovisual paraense. Um amigo, que conheci nos anos 90e vivemos “a lá indiana Jones” as loucuradas do mercado publicitário paraense, que me ensinou tudo sobre comercial de TV. Ainda tive a imensa oportunidade e orgulho de tê-lo como aluno na faculdade, e que nunca mais me deixou de chamar de ‘professor’. Vai em paz velho amigo e que a força esteja sempre contigo”, disse.
A cantora e produtora vocal Marisa Brito, agradeu os ensinamentos de Gallindo em uma postagem. “Que sejas recebido com toda luz e amor que mereces. Obrigada por tudo que você representa na minha vida, jamais esquecerei”, disse.
A jonalista, ex-apresentadora do Jornal Liberal da TV Liberal e professora Nélia Ruffeil, lembrou da generosidade de Afonso. “Meus sentimentos Afonso Gallindo, foi meu aluno. Tive o privilégio de tê-lo em sala de aula compartilhando com todos seu talento e experiência. Quanta generosidade”, lembrou.
