A Polícia Civil de Minas Gerais afirmou que a mulher de 36 anos que foi encontrada enterrada viva em um sepulcro no Cemitério Municipal de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata Mineira, ficou ao menos 10 horas presa no local.
A vítima foi resgatada após coveiros ouvirem uma voz feminina vindo do túmulo e acionarem a Polícia Militar. A mulher estava na gaveta funerária lacrada com tijolos, cimento fresco e sinais de sangue.
De acordo com o relato da mulher à PM, ela foi enterrada viva por conta de um extravio de drogas e armas que estavam com ela. A Polícia Civil também confirmou a motivação.
De acordo com o Registro de Eventos de Defesa Social (REDS) da Polícia Militar, a vítima teria guardado entorpecentes para dois homens. Entretanto, droga teria sido extraviada, o que causou a retaliação por parte dos suspeitos que, ainda segundo relato, teriam ido à casa da vítima, a espancado e enterrado viva.
“Ela apontou dois suspeitos, os quais foram devidamente identificados. Neste momento, tanto a Polícia Civil quanto a Militar encontram-se à procura dos dois autores visando prendê-los em flagrante delito”, afirmou o delegado Diego Candian Alves, da Delegacia Regional de Polícia Civil em Ubá, e responsável pelo caso.
VEJA O QUE A POLÍCIA CIVIL DE MINAS GERAIS FALOU SOBRE O CASO: