Uma rede de solidariedade formada por amigos e empresários está recebendo doações de diversos itens que serão enviados na próxima quarta, 8, para ajudar a população do Rio Grande do Sul, que vem sendo castigada por fortes temporais e inundações históricas.
O grupo está recebendo alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal, água, cobertores, lençol, roupas, medicamentos, itens para curativo, cestas básicas, ração para animais, entre outros, sem restrição. A inicitiva não tem fins lucrativos e não aceita doações em dinheiro nem via PIX.
Os pontos de coleta estão fixados nos seguintes locais e recebem as doações de 8h às 18h:
- Colégio Marista, na avenida Nazaré, em Belém;
- Posto Antunes, na Rua dos Pariquis;
- Edifício Torre Umari, na travessa Dom Romualdo de Seixas, Nº 1500;
- Rede de Postos Pombal, em Ananindeua, Marituba, Benevides, Castanhal e Paragominas;
- Pontos em Belém, da Rede Uata e Jurunense;
- Vise Corretora de Seguros, na Rômulo Maiorana, Nº 209, entre Antônio Barreto e travessa das Mercês;
Todo o material arrecadado será transportado em uma carreta fornecida pela transportadora paraense HAAS. A organização da rede de solidariedade conta com os esforços de cerca de 12 empresas em Belém e espalhadas pelo Pará. No dia 8, quarta-feira, as doações se encerram às 18h, e em seguida, a carreta segue em direção ao Rio Grande do Sul, com o apio da Defesa Civil nacional e da Cruz Vermelha Nacional.
SEJA UM VOLUNTÁRIO
Segundo Yara, uma das pessoas que está à frente da mobilização, a iniciativa está precisando de voluntários para organizar e receber as doações. Quem puder se dispor a ser um volutário, pode entrar em contato com a Yara no telefone (91) 98810-1014, ou comparecer no colégio Marista, em Nazaré, onde há o maior número de coletas e falta pessoas para colaborar na organização e recebimento das doações. As doações podem ser recebidas das 8h às 18h, até quarta, 8.
Especialmente no Colégio Marista, em Nazaré, a atividade de recebimento de doações funciona de 9h às 12h, e de 12h às 19h, onde justamente há a necessidade de mais voluntários.