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Roberto Kalil e Drauzio Varella vão assessorar Lula na transição de governo na área de saúde

O grupo, que também é composto por outros especialistas renomados na medicina brasileira, vão assessorar a equipe do governo na definição de prioridades para a pasta

O cardiologista de Lula (PT), Roberto Kalil Filho, vai estar à frente de uma comissão de especialistas para assessorar na transição para o novo governo do presidente eleito na área da saúde.

Drauzio Varella (a direita) e Roberto Kalil Filho (a esquerda) farão parte da equipe que vai assessorar na transição de governos na área da saúde

Para o grupo também foram convidados outros grandes nomes da medicina brasileira, como Drauzio Varella, Claudio Lottenberg, Miguel Srougi e Fábio Jatene. 

Estes especialistas não irão fazer parte oficialmente da equipe do gabinete de transição do governo, mas irão assessorar a equipe que é composta pelos ex-ministro da Saúde Humberto Costa José Gomes Temporão, Alexandre Padilha e Arthur Chioro.

Segundo informações divulgadas pela jornalista Andreia Sadi, do portal G1, a comissão de apoio vai auxiliar na definição do que é prioridade na atuação da futura pasta.

Os especialistas são reconhecidos pela comunidade médica e acadêmica. São nove profissionais no total. Veja a lista completa: 

  • Roberto Kalil Filho (Faculdade de Medicina e Hospital das Clínicas da USP, Hosptial Sírio-Libanês);
  • Giovanni Guido Cerri (Faculdade de medicina e Hospital das Clínicas da USP);
  • Miguel Srougi (Faculdade de Medicina na USP, Academia Nacional de Medicina, Instituto Criança e Vida);
  • Carlos Roberto Ribeiro de Carvalho (Faculdade de Medicina e Hospital das Clínicas da USP)
  • Fábio Biscegli Jatene (Faculdade de Medicina e Hospital das Clínicas da USP, Academia Nacional de Medicina);
  • Claudio Lottenberg (Hospital Israelita Albert Einstein, Coalizão Saúde);
  • Drauzio Varella;
  • José Medina Pestana (Universidade Federal de São Paulo, Hospital do Rim);
  • Linamara Rizzo Battistella (Faculdade de Medicina e Hospital das Clínicas da USP, Organização Pan-americana de Saúde, OPAS).

Com informações da coluna de Andreia Sadi, no G1