Na terça-feira, 11, as brasileiras Kátyna Baia e Jeanne Paulini foram soltas do presídio feminino na cidade de Frankfurt, e comemoraram o momento brindando e celebrando o sentimento de justiça sendo feita. Elas estavam presas desde 5 de março, há quase um mês.
“Poder falar sobre a liberdade de @justicakatynaejeanne é algo que sonhamos por todos esses dias! Foram muitas noites sem dormir direito! Hoje nossa fala é de gratidão, a justiça foi feita e estamos felizes demais por isso! É uma honra compartilhar com todos vocês um pouquinho do que vivemos ontem em Frankfurt’, disse a advogada de defesa do casal, Luna Provázio.
No caso das goianas, a identificação das malas foi colocada em outras duas malas com 40 quilos de cocaína. Sete pessoas já foram presas.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores afirmou que recebeu com “satisfação” a notícia da libertação das brasileiras. “Ao longo do processo, o Itamaraty manteve coordenação estreita com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que conduziu o envio dos elementos de prova solicitados pela Justiça alemã por meio dos instrumentos de cooperação jurídica internacional”, disse.
“Acho que nem tenho palavras pra legenda de hoje. Meu coração só tem espaço pra gratidão. Deus é fiel! Sua justiça não falha. Chegar à Alemanha na companhia da brilhante e incansável advogada @lunaprovazio e da @valeria.italy.to no dia em que foi reconhecida a inocência da @katyna.baia e da @jeannepaolinimedvet e feita a soltura delas foi providência divina. Que alegria! Que benção! Aqui fomos acolhidas com muito afeto e segurança pela equipe do Consulado. Agradeço o Embaixador @alexvidalporto por nos abrir as portas de sua casa. Aos que se uniram a nós pela fé, nessa rede de amor e solidariedade recebam o nosso abraço carregado de gratidão”, contou.