O Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), por meio de decisão da desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, entendeu como ilegal a prisão preventiva de Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, advogada acusada de matar a própria mãe. O crime
Em entrevista exclusiva para o #Incomoda, a irmã e a filha de Arlene Giugni, Ângela e Lorena Giugni, contaram detalhes sobre o crime que chocou a capital paraense em janeiro deste ano. Arlene foi morta a facadas e os principais suspeitos pelo
Uma nova temporada do “Incomoda”, quadro de entrevistas do BT, estreia nesta quarta-feira, 26. Nesta temporada, alguns programas serão ao vivo, na TV One canal 15.1, e o primeiro será uma edição especial na qual acontece uma entrevista ao vivo às 19:30,
O caso do brutal do assassinato de Arlene Giugni, que foi morta com golpes de faca em Janeiro deste ano, teve mais uma reviravolta com a prisão de Juliana Giugni, filha da vítima, e acusada de ser a autora do crime. No
A investigação do assassinato de Arlene Giugni da Silva, que aconteceu no dia 18 de janeiro deste ano, no bairro da Batista Campos, em Belém, chegou a novas conclusões. Em depoimento divulgado pelo canal RBA TV, nesta sexta-feira, 15, o advogado, Leonardo
No Incomoda desta semana, a família de Arlene Giugni, assassinada a facadas em 18 de janeiro deste ano, falou com a jornalista Mary Tupiassu sobre o andamento da investigação. Na entrevista, a irmã da vítima, Ângela Giugni, falou sobre as manchetes que
O assassinato de Arlene Giugni da Silva, que aconteceu no dia 18 de janeiro deste ano, no bairro da Batista Campos, em Belém, continua tendo desdobramentos e reviravoltas. O possível envolvimento dos filhos, Leonardo Giugni e Juliana Giugni, na morte da vítima,
Depois de ficar presa por uma semana, a advogada Juliana Giugni, filha de Arlene Guigni, que foi assassinada em janeiro deste ano, conseguiu, através de habeas corpus, ser solta da prisão. Ela havia sido presa de forma preventiva, por meio de denúncia
A Justiça do Estado do Pará decretou a prisão preventiva de Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, acusada do homicídio triplamente qualificado por assassinar a própria mãe. A denúncia foi oferecida pelo Promotor de Justiça de Violência Doméstica e Familiar contra a
A advogada Juliana Giugni Cavalcante Sobrinho virou ré no caso do feminicídio contra a própria mãe, Arlene Giugni da Silva. A decisão da Justiça do Pará foi tomada na tarde desta terça-feira, 5, após pedido do Ministério Público do Pará de aditamento